Coletânea de contos com temas de paixões frenéticas, conducentes a suicídios, mortes, traições, renúncias extremas. Uma das primeiras incursões, feitas por um autor português, no universo da literatura fantástico-gótico, muito pouco comum em Portugal na época. Anteriormente publicados no Jornal do Comércio e na Revista Contemporânea de Portugal e Brasil, estes ditos contos góticos de Teófilo Braga, refletem no autor uma direta influência de literaturas de Hoffman e de Edgar Allan Poe, tal como seu conhecimento da filosofia esotérica de Swedenborg. Estes contos trouxeram, entre nós, muitos aspectos inovadores, pela introdução na narrativa, dos finais de 1800, de elementos como o estranho, o misterioso, o sinistro e o macabro.
Teófilo Braga (1843-1924)
Joaquim Teófilo Fernandes Braga foi escritor, dramaturgo, político e líder português do Governo Provisório Republicano após a abdicação do rei Manuel II, bem como o segundo presidente eleito da Primeira República Portuguesa, após a renúncia do presidente Manuel de Arriaga.
Braga publicou trabalhos sobre história da literatura, etnografia (principalmente sua busca por histórias populares e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia.
Teófilo Braga (1843-1924)
Joaquim Teófilo Fernandes Braga foi escritor, dramaturgo, político e líder português do Governo Provisório Republicano após a abdicação do rei Manuel II, bem como o segundo presidente eleito da Primeira República Portuguesa, após a renúncia do presidente Manuel de Arriaga.
Braga publicou trabalhos sobre história da literatura, etnografia (principalmente sua busca por histórias populares e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia.
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